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Caixa da sua Empresa e seu Bolso: Essa mistura pode acabar com seu empreendimento!


Pessoa Física VS Pessoa Jurídica


As diferenças entre Pessoa Física e Pessoa Jurídica pode confundir muitas pessoas, principalmente no momento de pagar impostos e este é um dos erros que faz com que as pessoas percam muito dinheiro, simplesmente pelo fato de não saberem como proceder quando estão fazendo algum tipo de negócio que começa a gerar lucros altos, ou até mesmo se não tiver auto controle sobre sua empresa, pois confundir o caixa de sua empresa com o bolso  além de ser um erro de gravíssima potencialidade vai acabar se tornando o câncer que irá acabar com seu empreendimento, pequeno, médio ou grande negócio, pode parecer que não mas esse é um erro tão comum que na maioria das vezes conduz as empresas a falência e para evitar isso se faz necessário muita disciplina e empenho de seu proprietário além de compreender cada funcionalidade, aplicabilidade e principalmente arrecadação tributária e financeira tanto da Pessoa Física quanto da Pessoa Jurídica.

Mas então o que é PF (Pessoa Física) e PJ (Pessoa Jurídica).


Basicamente, todo ser humano é uma pessoa física e as empresas são pessoas jurídicas.
No Código Civil, existem muitas diferenças entre os dois termos, tanto sobre a definição quanto em relação a direitos e deveres e é comum usar a sigla PF para identificação e para diferenciação das pessoas jurídicas, PJ.


Pessoa Física: Pessoa física é um indivíduo humano dotado de individualidade e perfeitamente identificável, sujeito a direitos e deveres que lhe são impostos pelo estado ou por outros órgãos com competência legal para assim fazer.
No Brasil as pessoas físicas são identificadas perante o estado pelo número do CPF que é emitido pela Receita Federal no Brasil para fins de identificação legal e tributária junto à União.
De uma forma bastante simplicista podemos afirmar que pessoas físicas são simplesmente pessoas ou seres humanos.
Pessoa Jurídica: Empresas, associações, clubes, condomínios, representações diplomáticas e outros tipos de organizações são chamados de pessoas jurídicas e são identificáveis junto ao estado pelo número do CNPJ – Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas, que é emitido pela Receita Federal no Brasil para identificação, controle de arrecadação de impostos e outros fins. A autorização para funcionamento das PJ é feita pelas Juntas Comerciais dos estados e pela Secretaria da Receita Federal no Brasil.

 
Não misture o caixa com o bolso!


A gestão financeira de uma pessoa física que seja dona de uma empresa deve ser ainda mais rigorosa do que a de um assalariado. Não importa se o empreendedor tem um negócio de pequeno ou médio porte: é preciso ter controle dos gastos – que não devem exceder os recebimentos no mês. E ainda separar o que vai para o bolso e o que vai para o caixa da empresa.
Uma tentação comum é misturar as finanças pessoais com as da empresa. “O empresário entende que o dinheiro é dele – e não da empresa – porque é fruto do seu trabalho. Usa para comprar carro, pagar o condomínio e etc… A situação foge de controle até ele perceber que o que a empresa gera de lucro não dá para pagar a prestação da casa”, explica o consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP) Reinaldo Messias.
Especialistas dizem que esse comportamento é danoso para a empresa – porque leva à descapitalização –  e é cultural no Brasil. E, por isso, o primeiro princípio a ser seguido pelos empreendedores que objetivam o sucesso deve ser o de separar definitivamente as contas de PF e PJ . Um controle deve computar o dinheiro do caixa da empresa para capital de giro, pagamento de despesas e investimentos na própria operação e etc ... Outro controle organiza o recurso que vai para o bolso, também chamado de pró-labore (retirada do sócio) e a participação nos lucros, só assim de maneira regrada e, através de disciplina e empenho de maneira eficiente e correta e de uma forma eficaz e assertiva não confundindo o caixa da empresa com o seu bolso o proprietário irá efetivamente garantir além de uma ótima gestão financeira a saúde e do seu negócio.
 E evitar essa mistura tóxica para quem quer manter o fluxo de caixa da empresa saudável é sem sombra de duvidas fundamental. E para evitar esse tipo de mistura errônea segue 4 dicas que podem lhe auxiliar:
1. Não leve despesas domésticas para a empresa: É simples, nunca leve suas despesas de casa para a empresa, nem o contrário. Tapar um buraco com outro é um forte indício de que algo dará errado no futuro. Portanto, mantenha as contas de casa separadas das contas da sua empresa.
2. Defina suas retiradas: A maioria dos empresários proprietários do negócio acha que pode se dar ao luxo de não possuir um salário fixo, visto que são donos e, portanto, podem retirar o quanto quiserem, quando quiserem. CUIDADO!
3. Busque ajuda: Centralizar todo o controle financeiro no papel e caneta pode trazer uma grande desvantagem competitiva para sua empresa. Existem hoje várias alternativas capazes de facilitar, organizar e proporcionar um controle muito maior de suas finanças, até mesmo a contratação de uma consultoria especializada para auxilia-lo pode fazer a diferença. O valor investido com certeza se pagará em pouco tempo.
4. Conheça suas opções: Não deixe que a falta de informação atrapalhe as decisões da sua empresa. Mantenha-se bem informado sobre seus direitos e os produtos financeiros que são disponíveis para o setor em que você atua.



Bacharel em Adm de Empresas
MBA Gestão de Pessoas
Cursando MBA Gestão Industrial






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