Construindo Cidadania
O autor é Roberto Ravagnani, palestrante,
jornalista, radialista, conteudista e Consultor de voluntariado
e responsabilidade social empresarial. Voluntário como palhaço hospitalar
há 17 anos, fundador da ONG Canto Cidadão, consultor associado para o
voluntariado da GIA Consultores para América Latina, sócio da empresa de
consultoria Comunidea e curador do site www.varejoconsciente.com.br / www.robertoavagnani.com.br
Feliz ano novo
Calma, não é um engano e não é
cópia de outro artigo.
É só para manter a lenda e/ou
realidade que o país só começa a funcionar após o carnaval.
Ainda bem que o carnaval foi
cedo este ano, e sobra um pouco mais de tempo para nos dedicarmos a tantas
coisas e promessas já feitas para nós mesmos, sobre aquilo que entendemos que
temos que fazer ou cuidar mais.
Ledo engano que o ano passará
suave, este ano teremos copa, eleições e mais feriados emendados do que o ano
passado, imagine nosso desafio para tocar todo o dia-a-dia e com um monte de
gente se preocupando somente quando será a próxima folga. Não se preocupe eu
gosto sim de folga, de lazer, mas também gosto de trabalhar e realizar, é
importante para meu crescimento como pessoa e para a sociedade.
Entre tantas atividades, folgas
e comemorações já previamente marcadas em nosso calendário de 2018, ainda
existe o desejo de ajudar o mundo a ser melhor, isso está no meu escopo de
existência, torço para estar no seu também.
Bom quando falo de ajudar o
mundo, sei que pode parecer pretensioso, mas se não formos ousados, onde
chegaremos? Esta coluna é para inspira-lo a sair da zona de conforto, que como
o nome diz, é muito confortável, mas não progride, não faz progredir. As vezes
um pé no traseiro nos coloca em movimento e assim nos faz andar, crescer, sei
bem do que estou falando, adorava uma zona de conforto, mas alguns pés e outros
passos em direção ao abismo me fizeram e me fazem crescer, desenvolver coisas
que estavam adormecidas, mudar o olhar para o mundo e para as coisas que
acontecem a nossa volta. Fundamental percebemos que nossas pequenas ações podem
fazer grande diferença para muitos e assim falo do voluntariado que ainda é
muito criticado pois parece que fazemos pouco para poucos e ouso dizer que é
isso mesmo, mas é como a gota do oceano que sem ela o oceano seria um pouco
menor.
Portanto não creia que você
mudará o mundo, mas não creia também que sua ação não fará diferença alguma. Só
sabe o valor de uma palavra amiga quem já precisou de uma.
Faça algo em prol do mundo,
pode parecer um pouco impositivo, e é a minha intenção, pois melhorando o mundo,
corremos o risco de ele continuar a existir por mais algum tempo e em condições
de ser habitado.
Vamos trabalhar?
Durante este ano de 2018,
espero contribuir com minhas colunas aqui, para que você se encante e possa
participar de algum trabalho voluntario, mas caso não consiga participar, indique
para alguém, me ajude nesta jornada que decidi trilhar, de inspirar pessoas.
Até a próxima e muito obrigado
pela leitura.
Roberto Ravagnani
Nenhum comentário:
Postar um comentário