O feedback é considerado uma maneira simples de
uma empresa manter seus funcionários alinhados às expectativas e planejamento
estratégico. Pois os possibilita visualizar, entender e compreender suas
potencialidades, pontos de melhoria e o impacto de suas ações nos resultados da
empresa, além de colaborar consideravelmente nos processos motivacionais. Mas
se é tão bom, por que não se pratica ainda como deveria? Será, que vem sido
verdadeiramente usada de forma consciente e com toda sua real importância para
o comportamento organizacional? Embora hoje em dia o esclarecimento da real
funcionalidade de tal ferramenta e a importância direta da mesma para a
evolução de cada organização vem sido propagada no meio organizacional existem
ainda várias organizações e lideranças que mesmo sendo contemporâneas não
superam os desafios existentes para aplicação dessa termologia, utilizando
conceitos já ultrapassados que ainda geram certos resultados, mas não se
perpetuam por muito tempo. Porém, em contrapartida
quando opinam em realmente superar os desafios e utilizar tal ferramenta de
forma efetiva, assertiva, clara e progressiva em seu meio costumam gerar
resultados a longo prazo e realmente duradouros.
Chega a ser preocupante imaginar que
existem ainda algumas organizações que idealizam o feedback como
forma de enaltecer e de apontar erros e falhas, camuflando tal
expressão de modo menos agressivos, utilizando-se de tecnologias como: - Pondo
de melhorias. Ancorando tal ferramenta subjetivamente, se esquecendo que dar
Feedback é trocar percepções sobre o desempenho, alinhar expectativas, levantar
pontos fortes e oportunidades de melhoria. Todo feedback produz retornos e
consequências. Desses resultados, podemos tirar a importância de sua aplicação.
Para que um feedback se torne útil é preciso que ele seja: descritivo (que
tenha a essência do tema), específico (mostre objetividade), compatível com as
necessidades do comunicador e do receptor (atenda de maneira igualitária),
dirigido (indicar claramente a quem esta dirigido), solicitado (sempre estar
disponível), oportuno (momento exato) e esclarecido (o outro lado precisa saber
exatamente do que se trata). Ainda que
muitos já o considerem essencial para o bom funcionamento de uma empresa,
muitos ainda não fazem o uso correto desse instrumento de comunicação.
Isso acontece porque a maioria dos envolvidos nas
organizações acreditam que o feedback é uma via de mão única: eles
analisam e devolvem aos seus funcionários uma avaliação, com críticas,
recomendações etc.
O problema se encontra neste ponto: o feedback é
uma via de mão dupla. Para que a empresa cresça e funcione de modo interessante
para todos os que fazem parte dela, é necessário que aqueles que estão em
cargos de chefia estejam preparados para ouvir críticas e recomendações, bem
como novas ideias de seus funcionários.
A essência
real aqui não é ser uma crítica, mas sim evidenciar que
a maioria das organizações sabem qual a importância do feedback, mas não
são tão bem-sucedidas quando aplicam. Talvez por simplesmente
não compreenderem o impacto direto que sua aplicabilidade tem no dia a dia
para todas as pessoas envolvidas no negócio.
Se torna cada vez mais importante enfatizar
também para todas as lideranças e organizações que fazem uso de tal
ferramenta que os seus colaboradores diretos várias das vezes compreendem
a importância dos feedback´s corretivos para sua evolução e a evolução das
metas em prol dos objetivos da companhia, e entende também perfeitamente que os
feedback´s positivos exercem grande influência em motivação individual e da
equipe, porém a ausência do mesmo tem a mesma significância ou até mesmo um
impacto muito maior do que um feedback negativo, a ausência de um feedback´s faz com que as pessoas deixem de lado seu comprometimento, ao imaginarem
que não faz diferença a execução de suas funções e ações dentro do negócio, afinal sem saber
seu desempenho fica difícil melhorar sua performance ou até mesmo corrigir
possíveis desvios, enaltecer os pontos fortes e identificar oportunidades de melhoria que podem impactar diretamente no resultado, objetivo, cultura
e comportamento organizacional.
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