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PERFIS PROFISSIONAIS – Como reconhecer e lidar com suas diferenças



Conforme as empresas vão crescendo, se tornando organizações mais complexas e dinâmicas, o gestor necessita, cada vez mais, ter um time de colaboradores entrosado, que tenha em mente o desenvolvimento e crescimento da empresa, com foco no sucesso organizacional.
 Para ter este desenvolvimento de equipe, o gestor precisa conhecer com que trabalha e direcionar seus colaboradores. Cada pessoa tem sua individualidade, peculiares que formam seu caráter, mas existem características comuns, de fácil reconhecimento, que traçam os perfis profissionais mais diversos, podendo um único profissional possuir diversos desses atributos de uma única vez.
Esses perfis, muitas vezes, se contrapõem, e esses contrapontos podem gerar relações extremas comuns em ambientes organizacionais, como as que podemos verificar  a seguir:



O mandão e o submisso: As pessoas, sendo por meio de sua criação e desenvolvimento, tanto em casa quanto no ambiente escolar, desenvolvem perfis de “liderança nata” ou de submissão, onde um trabalha muito bem sob pressão, tem iniciativa e se torna responsável pelos seus colegas e o outro precisa de um líder para seguir, para tomar decisões por ele, desempenha suas funções de forma a ser útil, servindo, muitas vezes, de degrau para o crescimento profissional de seus colegas;

O introvertido e o extrovertido: Tem aquele colega de trabalho que precisa de um cantinho, devido a sua timidez, gosta de trabalhar em silêncio, sem grandes perturbações, já há outros que tem a necessidade de ser o centro das atenções, conhece todos os colegas e faz com que todos se sintam como amigos;

O preguiçoso e o workaholic: Enquanto o preguiçoso só espera o relógio anunciar o fim do expediente, o workaholic é aquele que profissional que acha que o dia deveria ter 36 horas das quais passaria a maior parte delas no trabalho;


O inovador e o conservador: O inovador é aquele colega tecnológico, que desenvolve técnicas e métodos de trabalho, que necessita de constantes mudanças. Já o conservador resiste a qualquer tipo de mudança de sua rotina, muitas vezes devido à insegurança perante o novo;
O otimista e o pessimista: Neste contraponto, enquanto um espera sempre que a crise irá passar, o outro diz que a empresa irá fechar amanhã;
O idealista e o realista: Para um, o trabalho é vocacional, uma forma de mudar a sociedade, seu meio e o outro o trabalho é seu meio de subsistência, serve para gerar recursos para satisfazer suas necessidades.


    
           O gestor que não tiver a sensibilidade de perceber as características de personalidade de sua equipe terá sempre que gerenciar conflitos entre os colaboradores, prejudicando o alcance dos objetivos das organizações.
A melhor forma para lidar com esses contrapontos é desenvolver as melhores qualidades de seus colaboradores, enxergá-las, reconhecê-las e criar mecanismos para aprimorá-las, mesclando os perfis profissionais de forma a melhorar o desempenho individual e coletivo da equipe.

Bacharel em Ciências Contábeis









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